Quando se dança, diz-se a verdade.
Quando se ora também se diz a verdade.
É impossível haver fingimento na oração.
O verdadeiro encontro com Deus, se por vezes é tão difícil, é porque nos pede essa nudez. Pede-nos a aceitação da pobreza, que com frequência é o mais difícil de alcançar; a aceitação do nosso limite, do que não podemos, do que não sabemos, do que não conseguimos, do que não fomos, do que não quisemos, e que, contudo, nos foi dado e temos de viver.
Na terceira e última parte da conferência “Por vezes luto com Deus, por vezes danço”,
o P. José Tolentino Mendonça cruza os caminhos da dança com os da espiritualidade cristã.
Quando temos uma orientação na oração...
oremos melhor.
Quando os limites são dificeis de alcançar...oremos!
Quando se ora também se diz a verdade.
É impossível haver fingimento na oração.
O verdadeiro encontro com Deus, se por vezes é tão difícil, é porque nos pede essa nudez. Pede-nos a aceitação da pobreza, que com frequência é o mais difícil de alcançar; a aceitação do nosso limite, do que não podemos, do que não sabemos, do que não conseguimos, do que não fomos, do que não quisemos, e que, contudo, nos foi dado e temos de viver.
Na terceira e última parte da conferência “Por vezes luto com Deus, por vezes danço”,
o P. José Tolentino Mendonça cruza os caminhos da dança com os da espiritualidade cristã.
Quando temos uma orientação na oração...
oremos melhor.
Quando os limites são dificeis de alcançar...oremos!
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