Há cada vez mais pessoas que não estão satisfeitas
com o mundo em que vivemos.
Raras são, porém, aquelas que fazem alguma coisa
para o transformar.
Destas, umas procuram torná-lo melhor por meio do
seu esforço, individual ou colectivo;
outras acham que os defeitos do mundo não estão no
próprio mundo, mas no olhar de quem nele vive; por
isso procuram transformar-se a si próprias e mudar
o olhar com que o vem.
As primeiras são partidárias da acção; as segundas
confiam nos efeitos da contemplação.
Não basta a acção; é preciso também a contemplação.
Talvez mais ainda: sem ela de nada vale a acção. Creio que a História da Humanidade
mostra isso mesmo.
Não a História superficial, externa, mas a História da realização das potencialidades do
género humano.
Ou a História da Humanidade em busca da sua plenitude.
com o mundo em que vivemos.
Raras são, porém, aquelas que fazem alguma coisa
para o transformar.
Destas, umas procuram torná-lo melhor por meio do
seu esforço, individual ou colectivo;
outras acham que os defeitos do mundo não estão no
próprio mundo, mas no olhar de quem nele vive; por
isso procuram transformar-se a si próprias e mudar
o olhar com que o vem.
As primeiras são partidárias da acção; as segundas
confiam nos efeitos da contemplação.
Não basta a acção; é preciso também a contemplação.
Talvez mais ainda: sem ela de nada vale a acção. Creio que a História da Humanidade
mostra isso mesmo.
Não a História superficial, externa, mas a História da realização das potencialidades do
género humano.
Ou a História da Humanidade em busca da sua plenitude.
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