Ainda que eu chore, vem a Primavera de flores, colorida e cintilante
Ainda que eu morra , a vida continua' num desabrochar de amor constante
Ainda que eu durma, o sol nasce, inunda o mundo de calor e luz brilhante
Ainda que eu escute os passarinhos num alegre, doce e terno chilrear
Ainda que eu sofra noite e dia, a chuva cai, regando plantas cumprindo a lei
Ainda que eu ria de gargalhadas loucas, dum fado cruel que vivo a chorar
Ainda que eu seja uma tortura pardacenta , parsendo mais que morta!
Querida Amiga
ResponderExcluirPela forma como apresenta este poema, deduzo que é de sua autoria. Mas quando assim for, não se esqueça de colocar o seu nome.
Quero dar-lhe os parabéns pois apesar de ser um poema triste, é muito bonito e profundo.
Gostei de o ler mas não gosto da tristeza que ele transmite.
Vamos lá a ter pensamentos menos negros. Se a tristeza tirasse as dores, ainda valia a pena, mas não tira ... e por vezes ainda as agrava mais ...
Beijinho da
Milú.
Amiga Milú
ResponderExcluirClaro que são "palavras" minhas! Só isso, palavras à toa ás vezes animam ...ás vezes se perdem...se acham.
Nas vinte e quatro horas, quantos humores, quantos "amores" quantos dezamores! !!! Há coisas quantas vezes piores que as dores....toma-se um, dois, trés...comprimidos...
Desculpe os "meus" desamores logo passam!!!
Um grande beijo da
Luisa