«Foi um tempo branco»: poesia de Daniel Faria
«Foi um tempo muito branco Mais doloroso do que os olhos sempre abertos no escuro Inimaginável quando pus de fora a cabeça , as mãos - tendo deposto o que trazia nelas – O corpo todo E saí como um paralítico depois do milagre Na forma de quem grita por socorro» |
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