Eu te peço perdão por te amar de mais...
O amor não tem medida nunca, amor é loucura,´é tontura...
é uma velha canção, que ninguem canta, só eu.
Tenho comigo a doçura que embala...a melodia que encanta...
Que vive somente de amor a transbudar de ternura.
Á horas que passam...são torturas,vadias sem dono.
A melancolia dos que aceitam, o olhar brilhante dos que amam.
A alegria dos que oferecem..que dão ternura.
Um "poema" de caricias, de promessas, de fascínio...
( AUTOR DESCONHECIDO)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSaúdo o novo visual
ResponderExcluirdeste "nosso" roseiral;
neste fim de primavera,
o velho formato já era.
E já agora uma sugestão:
que nos traga cores novas, pois então,
mais voltadas para a rua
que se vejam até da lua!
José Auzendo
Prof.Auzendo
ResponderExcluirÉ verdade,que o visual antigo já não diz comigo...
Agora vamos avançar com "coisas" novas,a lua é o objétivo
Os meus amigos vão-me dar uma força...certo??
É com isso que eu conto(já contava),juntos somos um "yceber"...só, sou uma pedrinha de gelo que refresca um copo de "cola" ALEGRA-ME, OBRIGADA
Avó Luisa
ExcluirGosto dessa de o objectivo ser a lua. Vamos alunar. Mas, se fosse a si, contava essencialmente consigo. Os amigos aí estarão, claro, mas se não formos nós mesmos a ajudar-nos...os amigos só podem passar ao lado, parece que é assim que a vida ensina.
Eliminei um primeiro comentário porque tinha escrito errado princípio da primavera, quando estamos no fim...
Já agora, eu aqui, nos blogues, não ensino nada, não sou professor...Assim como a Avó Luisa ... é Avó Luisa, eu sou só
Auzendo
Amigo Auzendo
ResponderExcluirMesmo só palavras,ajuda, de que maneira!!!
Certo!!! "meu" professor não é...estamos entendidos.E a Inês? está boa? está mais escondida!!!bjs que eu lhe mando.
Um abraço
Avoluisa
Olá Luisa
ResponderExcluirEste é um poema muito bonito.
Parabéns por tê-lo descoberto e obrigada pela partilha.
Beijinhos da
Milú.