Se o "vento"sopra onde quer, não faz sentido perguntar se há um lugar para ele: o vento não espera um lugar, ele abre lugares. A forma de sentirmos, escutarmos ou vermos o "vento"é que poderá ser mais ou menos atenta. Ele surpreende-nos nos sítios mais inesperados. Nas margens e nos baldios afastados dos preconceitos bem arrumados e seguros. Subvertendo as certezas dos lugares espectáveis ou pretensamente dignos para a revelação, com a potencialidade destrutiva de convenções que o cristianismo implica. Esta é mesmo uma provocação que alguns artistas, de forma consciente ou não, parecem fazer: até onde nos pode levar a radicalidade do cristianismo? |
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terça-feira, 3 de março de 2015
PASTORAL DA CULTORA
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