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domingo, 15 de março de 2015
sábado, 14 de março de 2015
A PRIMAVERA
E hoje a "prina vera"! Ainda vamos ter dias de frio, é uma prima muito incerta e desejada. Tudo nos fala dela.
Aqui junto á minha porta tenho um pessegueiro em flor! Esta lindo!
Espalhando o olhar por aí, tudo nos mostra a renovação da natureza..
Nos campos, flores amarelas salpicam a memoria doutras primaveras, quando corria com as crianças a apanhar flores e chupavam os caules "azedas". As calças ficavam verdes do rebolar na erva macia, fresca e perfumada.
Agora ainda dou pelas ervas pelas flores do campo, mas se um neto me vem oferecer uma flor e um beijo que eu troco com a liberdade em que vivi.
É o consolo que sobro doutros tempos.
Aqui junto á minha porta tenho um pessegueiro em flor! Esta lindo!
Espalhando o olhar por aí, tudo nos mostra a renovação da natureza..
Nos campos, flores amarelas salpicam a memoria doutras primaveras, quando corria com as crianças a apanhar flores e chupavam os caules "azedas". As calças ficavam verdes do rebolar na erva macia, fresca e perfumada.
Agora ainda dou pelas ervas pelas flores do campo, mas se um neto me vem oferecer uma flor e um beijo que eu troco com a liberdade em que vivi.
É o consolo que sobro doutros tempos.
sexta-feira, 13 de março de 2015
À MINHA VOLTA.
Deu-me uma vontade de contar que tenho os olhos cansados
Tenho a vida cansada, estou cansada de mim
.Eu sei que há dias assim e depois passa, sempre passa...
De manhâ fui ao museu, não tinha razão,estou a adivinhar o meu dia de paixão.
Mas a Antónia veio dar um jeito à casa como de costume.Vejam que até fez um bolo de nóz.
O vento veio de mansinho como eu gosto, fazia um melodia ao passar nas folhas...estive na varanda ao sol e a rezar um pouco. não sei ou talvez saiba, de nada me serve mas estou triste.
Não posso é pensar mas no que está à minha volta
Tenho a vida cansada, estou cansada de mim
.Eu sei que há dias assim e depois passa, sempre passa...
De manhâ fui ao museu, não tinha razão,estou a adivinhar o meu dia de paixão.
Mas a Antónia veio dar um jeito à casa como de costume.Vejam que até fez um bolo de nóz.
O vento veio de mansinho como eu gosto, fazia um melodia ao passar nas folhas...estive na varanda ao sol e a rezar um pouco. não sei ou talvez saiba, de nada me serve mas estou triste.
Não posso é pensar mas no que está à minha volta
quinta-feira, 12 de março de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
Vou lendo e relendo
Se não te imaginares a ficar velhinha ao lado de um velhinho que é a pessoa que amas e se isso não for uma imagem que te arrepia de felicidade da ponta dos pés à ponta dos cabelos, desiste de amar, porque, ficas a saber, quando não se percebe que envelhecer é fixe porque te oferece a possibilidade de poderes amar até ao fim dos teus dias a pessoa que amas, então se calhar não se ama nada.
Se ao leres estas palavras todas que te escrevi não te apetecer vir ter comigo atrás do pavilhão de ciências e dar-me o abraço mais apertado que algum dia apertaste, desisto de amar, porque, ficas a saber, decidi há muito, quando te vi entrar na aula de Psicologia pela primeira vez, que eras tu o amor, e se não houver tu, mais vale haver apenas eu. Afinal de contas, antes passar a minha vida a apenas sonhar que sou teu que passar a minha vida a apenas fingir que sou de outra.
Cpedrochagasfreitas1@gmail.com
domingo, 8 de março de 2015
sábado, 7 de março de 2015
Na Janela do meu Quarto...
Na janela do meu quarto tenho a vida que eu vivo, o mundo que é o meu.
Nas manhãs são as rolas que me acordam...nas noites me embalam os teimosos sonhos.
Lembranças esquecidas, outras vivas mas já pertencem ao passado. Sinto que o meu presente é já passado. É historia, as cortinas que em tempos as fiz.
É historia, os cactos que se debruçam, pardos e velhos como eu, esperam o sol que é brasa.
Lá dentro a trás das cortinas à um roupeiro com casacos velhos que "falam" de historia...
Tantas musicas dos meus aureos tempos, Gilbert Becaud, Brel (,ne me quitte pas..).Édit Piaf ...são as minhas velhas musicas.
O relógio, o candieiro tudo tem historia, as suas historias para contar.
São historias de amor, felizes ás vezes como todas.
terça-feira, 3 de março de 2015
PASTORAL DA CULTORA
Se o "vento"sopra onde quer, não faz sentido perguntar se há um lugar para ele: o vento não espera um lugar, ele abre lugares. A forma de sentirmos, escutarmos ou vermos o "vento"é que poderá ser mais ou menos atenta. Ele surpreende-nos nos sítios mais inesperados. Nas margens e nos baldios afastados dos preconceitos bem arrumados e seguros. Subvertendo as certezas dos lugares espectáveis ou pretensamente dignos para a revelação, com a potencialidade destrutiva de convenções que o cristianismo implica. Esta é mesmo uma provocação que alguns artistas, de forma consciente ou não, parecem fazer: até onde nos pode levar a radicalidade do cristianismo? |
segunda-feira, 2 de março de 2015
domingo, 1 de março de 2015
Tu, porém, quando orares, entra no quarto mais secreto e, fechada a porta, reza em segredo a teu Pai, pois Ele, que vê o oculto, há de recompensar-te» (Mateus 6,6).
Como pessoas de oração, eis o nosso programa para a Quaresma: entrar neste lugar secreto, oculto aos homens, que só o Pai vê. Somos chamados a um esforço de recolhimento e aprofundamento. Um esforço escondido e solitário que ninguém pode fazer por nós. É preciso afastarmo-nos de todas as nossas pequenas preocupações e dependências do amor-próprio; encontrar tempo para entrar nas profundezas do coração, num esforço de abertura e lucidez, e aí rezar ao nosso Pai.
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