Recuo,tomou balanço e nada me liberta.
De pés e mãos atadas...ideias obcuras , luto nem sei para quê , nem sei para quê...
Procuro o caminho, não vejo ninguem, nem luz, nem tunél...não é esse o caminho...curtaram a estrada, cairam barreiras, trocaram as voltas...fiquei no caminho, perdi o meu norte...e onascente também não sei não...só tenho que desestir e procurar outra rota...será que hà outra? Fico na minha...
Voltar ao principio já não é para mim!
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