O que te peço, Senhor, é a graça de ser./ Não te peço mapas, peço-te
caminhos./ O gosto dos caminhos recomeçados,/ com suas surpresas, suas mudanças,
sua beleza.A esperança cura, enquanto a desesperança adoece-nos», considera o padre José Tolentino Mendonça, em entrevista publicada esta quarta-feira no “Destak”. «Devemos rezar para abrir o coração à vontade de Deus. Rezar para viver bem, em plenitude, todos os momentos da vida, inclusivamente os de contradição, de ferida, de doença, de crise. Rezar para que sejamos capazes de tirar partido desses momentos», diz o diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura. O vice-reitor da Universidade Católica sublinha também que é preciso dar mais tempo ao encontro com outros e com Deus: «O nosso ativismo às vezes é uma barreira na relação. Precisamos de uma pedagogia da audição, de nos escutarmos mais uns aos outros: há demasiada vida calada, vida submersa».
Esta prece é-me tão presisa!!!
De dia com os outros,vivendo
Calada,em surdina...
Vem o desespero medonho!
A vida é desfácil em tudo.
Não,tem coisas boas,se tem!
E as outras querem as suplantar!
Não deixo,não quero meu Deus!
De noite vêm fantasmas....
Povoam sem dó a alma desfeita,
de medo da crise do mundo!
Esta prece é-me tão presisa!!!
De dia com os outros,vivendo
Calada,em surdina...
Vem o desespero medonho!
A vida é desfácil em tudo.
Não,tem coisas boas,se tem!
E as outras querem as suplantar!
Não deixo,não quero meu Deus!
De noite vêm fantasmas....
Povoam sem dó a alma desfeita,
de medo da crise do mundo!
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