Do outro lado da cidade tem uma rua.
Do outro lado da rua, tem uma cidade.
Na rua do outro lado, tem um ladorua
Na cidade da rua, tem lado ruacidade.
Do outro lado da rua, na cidade, tem a cidade, revestida
De passos apressados, e, bares com bocas embriagadas.
Tem o gosto destilando o deboche, e a curva da mocidade
Navegando entre os cios, por uma agitada promiscuidade.
Cidade e rua, tudo se mistura, em prantos ou galanteios.
Tem os ternos, e, as gravatas, desfilando em pleno dia.
Tem as noites, em dançantes-lenta, ao som de devaneios.
Tem as rimas em utopias, poesias e, o áureo do dia a dia.
Achei este poema no blog HSC
Gostei,trouxe-o,também o queria "meu"
Penso que não se zanga a Doutora
Que eu admiro ,gosto e leio....
Do outro lado da rua, tem uma cidade.
Na rua do outro lado, tem um ladorua
Na cidade da rua, tem lado ruacidade.
Do outro lado da rua, na cidade, tem a cidade, revestida
De passos apressados, e, bares com bocas embriagadas.
Tem o gosto destilando o deboche, e a curva da mocidade
Navegando entre os cios, por uma agitada promiscuidade.
Cidade e rua, tudo se mistura, em prantos ou galanteios.
Tem os ternos, e, as gravatas, desfilando em pleno dia.
Tem as noites, em dançantes-lenta, ao som de devaneios.
Tem as rimas em utopias, poesias e, o áureo do dia a dia.
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