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sábado, 14 de fevereiro de 2015

S. VALENTIM



O sabor dos beijos
O “Cântico” é, antes de mais, uma linguagem. A dos beijos, a do corpo. A sua semântica, essa, encontra sementes e sabores numa outra linguagem, sempre típica do “Cântico”: a do coração, ou melhor, a do fundo da alma e do espírito. Mesmo que apresente o corpo como lugar da incarnação amorosa e, por isso, berço e guardião da vida, o “Cântico” é um complexo de estilizações. O encontro amoroso não deixa de ser uma espera, primavera de promessas, rito preparatório, tensão, impulso.
S. Valentim: amor, evangelização e solidariedade
O interesse pelo Dia dos Namorados foi assumido por parte dos católicos como oportunidade de evangelização e anúncio da Palavra de Deus sobre o amor humano. Daqui partiu a ideia das “Cartas do amor da parte de Deus”, distribuídas não só nas paróquias, mas sobretudo no exterior, em vários pontos da cidade. Paragens de autocarro e elétrico, estações do metro, praças e centros comerciais são espaços em que grupos de voluntários, com muitos jovens, distribuem folhetos com uma frase bíblica sobre o amor do casal querido e abençoado por Deus.

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