Temos de pedir: «Venha o Vosso Reino, Senhor!
Que o teu Reino seja sobre todos os nossos invernos,
sobre todas as nossas esterilidades, sobre todos os nossos
desertos, as nossas desistências, os nossos cansaços uma
primavera pujante. Uma rebentação de vida».
Na verdade, o compromisso com o Reino hipoteca as nossas
forças, a nossa criatividade, o nosso respirar…
Desta mansa violência, precisamos todos os dias.
Se não estivermos a construir o Reino de Deus, estamos a
construir o nosso reino. Precisamos dessa violência sobre nós.
Precisamos de dizer um sim que seja sim, e um não que seja não.
O reino de Deus precisa desta energia. Ele não é uma coisa que
está feita, está em construção, está em devir.
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